Confissões de um torturador - Paulo Malhães, coronel reformado
‘Tem que apertar’
“A tortura é um meio. Se o senhor quer saber a verdade, o senhor tem que me apertar” - Paulo Malhães, coronel reformado
"Tantas quanto foram necessárias" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Quantas pessoas o senhor matou?"
“A tortura é um meio. Se o senhor quer saber a verdade, o senhor tem que me apertar” - Paulo Malhães, coronel reformado
– Zero Hora, 26-03-2014.
DNA
“Naquela época, não existia DNA. Quais são as partes que podem identificar um corpo? Arcada dentária e digitais” - Paulo Malhães, coronel reformado, explicando aos membros da Comissão Nacional da Verdade que a mutilação de cadáveres servia para dificultar a identificação das vítimas
DNA
“Naquela época, não existia DNA. Quais são as partes que podem identificar um corpo? Arcada dentária e digitais” - Paulo Malhães, coronel reformado, explicando aos membros da Comissão Nacional da Verdade que a mutilação de cadáveres servia para dificultar a identificação das vítimas
– Zero Hora, 26-03-2014.
"Tantas quanto foram necessárias" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Quantas pessoas o senhor matou?"
- Folha de S. Paulo, 26-03-2014.
"Difícil dizer, mas foram muitos" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Quantos torturou?"
"Difícil dizer, mas foram muitos" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Quantos torturou?"
- Folha de S. Paulo, 26-03-2014.
"Não" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Arrepende-se de alguma morte?"
"Não" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Arrepende-se de alguma morte?"
- Folha de S. Paulo, 26-03-2014.
Sadismo
“Com tantos anos de advocacia, eu me choquei com a descrição da mutilação de dedos e arcadas dentárias para desaparecer com os corpos. Eu não diria que ele foi corajoso. É um exibicionista, um sádico”
Sadismo
“Com tantos anos de advocacia, eu me choquei com a descrição da mutilação de dedos e arcadas dentárias para desaparecer com os corpos. Eu não diria que ele foi corajoso. É um exibicionista, um sádico”
– José Carlos Dias, advogado - Zero Hora, 26-03-2014.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/529631-frases-do-dia-26-03-2014
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