Semana Vocacional Marista
(...) entendemos a evangelização não como um apêndice, um verniz,
mas como a coluna vertebral de toda ação que possa ser chamada marista”
Ir. Joilson Toledo, fms
Li um texto do Ir. Joilson Toledo e aprendi algo importante a ser aproveitado na fundamentação da Semana Vocacional Marista.

Dar respostas concretas a uma intuição espiritual é tocar o tema da vocação. Todos nós recebemos um chamado vocacional. Quem o faz é Deus, mas a decisão é sempre de cada um e cada uma. A descoberta de uma vocação é o oferecimento de um sentido à vida. Invarialvelmente, decisões vocacionais provocam aquele frio na barriga, aquele medinho (ou medão, quem sabe!?) que nos fazem sair da zona de conforto. Às vezes pensamos que tais chamados só são para daqui a um tempo, dois, três, cinco anos. Não. O chamado vocacional tem sempre uma implicação no “aqui” e “agora”. Inclusive para as crianças. Sabe aquela perguntinha marota: “que você quer ser quando crescer?”. Pois é. É isso, sim. Mas muito, muito mais. Não que essa não seja uma pergunta legítima. Mas não dá mais para confundir profissão com vocação. A primeira é apenas uma dimensão desta última. Vocação é “chamado”. Profissão é “meio” para responder ao chamado.
O objetivo da Semana Vocacional é, enfim, ser um tempo fecundo para os nossos educandos aprenderem com Maria a cuidar da vocação e da vida. Um tempo propício para nós, educadores, revisitarmos os nossos projetos de vida e missão, e redescobrirmos as motivações que nos trouxeram até aqui.
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Na raça e na paz Dele,
J. Braga.
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